A menina britânica Dakota Clarke, dois anos, nasceu com uma deficiência rara que provoca cegueira. Seus pais, Darren e Wilma, arrecadaram os US$ 40 mil necessários para o tratamento e partiram para a China, país onde são realizadas terapias ainda não autorizadas em outros países. Dakota foi tratada com as células-tronco retiradas de seu cordão umbilical. Um mês depois, a surpresa: ela conseguia não só enxergar a luz, mas também distinguir cores e contornos.