O presidente venezuelano Hugo Chávez extrapolou todos os limites. Primeiro propôs, na semana passada, que a estatal PDVSA, uma das maiores companhias de petróleo do mundo, mudasse o nome para Petróleos da Venezuela Socialista. Já na terça-feira 15, Chávez conseguiu que a Assembleia Nacional da Venezuela, dominada por seus simpatizantes, aprovasse a reforma da Lei de Terras – o novo texto amplia o controle do Estado sobre a terra e determina que a produção agrícola se ajuste a “parâmetros” determinados pelo governo. Em um de seus artigos, a lei afi rma que “os latifúndios são contrários à justiça, à igualdade e à paz social no campo”.


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