Aquele cafezinho tradicional pode até parecer mais saudável: feito em casa, quentinho, naquele coador velho de guerra. Mas, desde o início do século XX, a Itália exportou o café espresso. Ele aproveita melhor o grão, tem menos cafeína e é uma boa pedida para quem, além da bebida, quer avaliar suas sensações. “A diferença do café espresso para o tradicional são as sensações que o primeiro conserva, como aromas e sabores. O espresso tem apenas 30% de cafeína contra 70% do café de coador”, disse à ISTOÉ o barista Fabio Mendes, responsável pelos cursos do centro de formação de especialistas em café Casa do Barista.

Hoje, as máquinas domésticas, algumas com preços acessíveis, permitem que o café espresso não seja um luxo. “Para a escolha da máquina, é preciso avaliar a regulação da temperatura, da água e, claro, não esquecer de analisar a qualidade do grão”, diz Mendes.

img1.jpg