A advogada Carla Cepollina, acusada da morte do coronel e deputado Ubiratan Guimarães em 2006, em São Paulo, será julgada pelo Tribunal do Júri. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo que reformou sentença de primeira instância que considerou que contra ela não havia indícios sufi cientes para mandá-la a júri. Guimarães (um dos responsáveis pelo massacre de 111 presos na Casa de Detenção do Carandiru em 1992) e Carla eram namorados. Ele foi encontrado morto (à bala) em seu apartamento.