Estamos na segunda geração do amor. E a ela aplica-se o “2.0” que, como na web, faz de qualquer relação uma fusão de linguagens e possibilidades. Smartphones e netbooks permitem o contato de amantes pelo Facebook, Twitter e outras mídias sociais. Os telefones dão acesso a comunicadores como Skype, MSN, Gtalk e trazem interação instantânea não só através da voz, mas por todo tipo de mídia imaginável. A complexidade não para por aí. Para quem foge da acusação de “invasivo”, mas ainda quer saber da vida do outro, há aplicativos variados para download como o Foursquare – serviço de geolocalização que, do smartphone, possibilita ao usuário postar na rede exatamente de onde estiver. Oportuno, não? O aparelho da Nokia ainda tem GPS integrado e o netbook da HP ganha em mobilidade. Mas até as opções mais tradicionais estão mudando. O porta-retrato permite visualização de vídeos. Alguns acessórios também facilitam a comunicação: como a base para laptop que evita o superaquecimento do computador. Produtos curiosos como o Smart Globe são outra alternativa de presente para essas relações que há muito se emaranham em códigos indecifráveis – com a diferença de que agora há modos ainda mais “loucos” de interação.

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