O jornalista Marcelo Netto, aquele do caso da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo, acaba de ser condenado pela Justiça Federal. Mas em outro caso. Quando era presidente da Radiobrás, no governo Collor, demitiu 56 pessoas para empregar amigos. Todas as contratações sem concurso. O Tribunal considerou as admissões “ilegais” e mandou demitir os protegidos de Marcelo que restam na estatal.