O Instituto do Coração de São Paulo, Incor, está sendo investigado pelo Ministério Público. Há um rombo de R$ 45 milhões em repasses do SUS não realizados pelo governo de Geraldo Alckmin. O MP descobriu que o Incor recebeu gordas verbas da Câmara dos Deputados na gestão de Aécio Neves, mas sem os necessários empenhos. Adelmar Sabino era o  diretor-geral da Câmara quando as verbas foram liberadas. Agora é presidente da Fundação Zerbini, que controla o Incor.