ISTOÉ – O sr. ainda diverge do
padrão da TV digital?
Gilberto Gil
– Não tive divergência,
pois não defendi nenhum modelo.

Qual a sua proposta?
Defendi que era preciso estabelecer um modelo que protegesse
os interesses brasileiros.

Não se deveria rediscutir os critérios de distribuição de canais de rádio e tevê?

A novidade na TV digital é que há uma multiplicação considerável de programações. Agora é que se coloca a necessidade de regulamentação.