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O lutador de tae kwon do Diogo Silva, primeiro ouro do País no Pan, não deixa escapar um microfone sem criticar políticos, empresários e cartolas da sua confederação, cobrando apoio ao esporte e o repasse em dia dos míseros R$ 600 mensais que recebe. Paulista de origem muito humilde, Diogo entrou no esporte para domesticar a agressividade demonstrada em brigas de rua. Uma das imagens mais ternas deste Pan é a de seu choro no pódio, ouvindo o Hino Nacional e agasalhado pela bandeira.