Cerca de 1,2 milhão de amputados vivem nos EUA. E aumenta cada vez mais entre eles o orgulho de exibirem a revolucionária precisão tecnológica de suas próteses. Exemplo: Cameron Clapp, 19 anos, que participa de competições especiais. Clapp perdeu as pernas e o braço direito aos 15 anos, no auge de sua vida de skatista: estava bêbado, tentou atravessar uma linha férrea, caiu sobre ela e adormeceu. “Hoje eu tenho orgulho das minhas pernas robóticas. Faço a coisa parecer fácil”, diz ele.