A apresentadora americana Oprah Winfrey, campeã de
audiência, badalação e classe nos EUA, foi até a chiquérrima
loja Hermès em Paris. Queria comprar um relógio. A casa
não permitiu a sua entrada alegando que o horário de funcionamento estava encerrado. Instaurou-se então o barraco. Ela disse que se considerava preterida e classificou o episódio como “desrespeitoso”, “irresponsável” e “discriminatório”. Repetiu tudo isso ao vivo e em cores para os seus 22 milhões de telespectadores. Mais: avisou que retirara o seu nome da lista
de espera da milionária bolsa Birkin, da Hermès, avaliada em US$ 6 mil.