30/04/2010 - 21:00
A história do cinema registra muitas superproduções acidentadas. “Lola Montès” é uma delas. Ao ser lançada, essa reconstituição da vida da dançarina, amante do compositor Franz Liszt e do rei da Baviera, foi totalmente remontada. Sua recente restauração respeitou o desejo do diretor Max Ophuls, que orquestrou flashes biográficos e a atuação da retratada em um espetáculo de circo. A beleza suntuosa da obra explica por que muitos diretores a têm como uma das maiores de todos os tempos.