Foto: CLÁUDIO GATTI/AG. ISTOÉ

São Paulo, 17 de julho. Pouco depois das 18h50, o Airbus A 320 da TAM, procedente de Porto Alegre, tocou a pista do Aeroporto de Congonhas. Chovia e o piloto não conseguiu frear o avião, que acabou se chocando contra um prédio da própria TAM. Veio uma violenta explosão e estava consumado o maior desastre aéreo da América Latina. Somaram-se 197 mortos, entre passageiros, tripulantes e pessoas que estavam em terra. Ainda não se sabe com certeza quais as causas da tragédia, mas os peritos trabalham com a convicção de que houve uma sucessão de falhas, inclusive mecânicas. O acidente jogou luz nos problemas que assolam os aeroportos e sobre o controle aéreo no País