O início do ano é como uma grande segunda-feira, para muitos é o momento de se organizar para finalmente planejar as mudanças tão desejadas: começar a dieta, parar de fumar, praticar atividade física, economizar dinheiro, melhorar a alimentação dos filhos… Mas no passar dos dias essas promessas vão sendo corrompidas pela rotina, pelo cansaço, ou pela percepção que mudar exige esforço e atenção.

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Algumas pesquisas mostram que apenas 10% das pessoas conseguem cumprir as promessas feitas no fim de ano. Isso acontece porque as pessoas fazem promessas, mas não sabem ou não conhecem o caminho para conseguir atingir seus objetivos.

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Não sou especialista em finanças, nem em atividades físicas, e mesmo como nutricionista não trabalho com dietas, mas ajudo mães e pais a melhorarem a alimentação de seus filhos.

E como uma das minhas promessas de fim de ano é conseguir ajudar o maior número de pessoas possível, sugiro aqui algumas metas que podem ser adotadas com leveza no dia a dia e tem uma relevância significativa na melhora da alimentação de crianças e bebês.

  1. Vá para a cozinha com os pequenos pelo menos 1 vez por semana. Mesmo que seu pequeno seja um bebê, tenha cuidado, mas leve-o para a cozinha, para ver, cheirar, tocar e experimentar os alimentos. Para os mais velhos, vale se aventurar na preparação de uma receita. Pode ser simples e básica, o que vale é a experiência e o tempo que vocês estarão juntos.
  2. Leve a criança à feira, mercado ou hortifrúti com você. Estimule que ela escolha alguns itens para comerem ou experimentarem juntos. Colocá-la participando do processo ajuda e muito a aproximá-la do alimento.
  3. Varie nas preparações. Uma cenoura pode ser oferecida de diversas formas: crua, cozida, assada, refogada, suflê, purê, bolo, panqueca… assim fica mais difícil da criança enjoar, e mais fácil de descobrir suas preferências.
  4. Disponibilize, sempre, opções saudáveis para que a criança possa exercer seu poder e desejo de escolha.
  5. Tente fazer o máximo de refeições em família, e aproveitem esse momento para conversarem e se conhecerem melhor.
  6. Tenha claro quais são as regras e limites, mas tenha disponibilidade para negociar sempre. Com sensibilidade, quando necessário, negocie, faça acordos/combinados e mostre que podem existir exceções. Esse movimento traz segurança e equilíbrio para as crianças e bebês.

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