Em 2008, Zélia Gattai pediu ao governo Lula urgência na aprovação de uma lei que pudesse proteger o patrimônio de Jorge Amado. “Eles vão vender tudo”, avisou, referindo-se à família. Tinha toda razão. Depois das obras de arte, está à venda a casa do Rio Vermelho, onde viveu o escritor baiano.