Em artigo sobre a crise dos países conhecidos como PIGS (Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha), Paulo Nogueira Batista Jr., diretor-executivo do FMI pelo Brasil e mais oito países, afirmou que a economia da Europa vive fase de “declínio relativo”. O termo relativo sumiu na versão em inglês e seus colegas no FMI sentiram-se ofendidos. O brasileiro desculpou-se, explicou que admira a Europa, especialmente a Alemanha, onde estudou, mas afirma que aprendeu no FMI que, em matéria de finanças, os europeus são mais conservadores do que os EUA e o Japão. Ponto positivo na polêmica: “O que se publica hoje no Brasil repercute no Exterior.”


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