O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, já traçou sua estratégia política. Para começar, decidiu transferir seu título eleitoral para Anápolis, Goiás. Agora tem dois caminhos. Um é ficar no BC até o final do governo, ser reconhecido como o homem que segurou a economia e, se Lula fizer o sucessor, virar ministro da Fazenda. Ou ficar onde está. E daí, quem sabe, empinar uma campanha alternativa à Presidência da República. Outra possibilidade é ser candidato a governador de Goiás, pelo PDT. Ou ao Senado.