Há uma história nova sobre Juscelino Kubitschek no livro Políticos no entardecer, a ser lançado esta semana, no qual vários autores relatam a morte de sete estadistas brasileiros. No capítulo sobre Juscelino, escrito por Marleine Cohen, ela revela que o corpo de JK pode ter sido trocado com o de seu motorista, Geraldo Ribeiro, falecido no mesmo acidente. Marleine, que fez a pesquisa para a minissérie da Globo, descobriu que Adolpho Bloch mandou três jornalistas subornarem o motorista do IML para levar os dois corpos para um velório na Manchete. Os caixões eram iguais. Na hora de retirá-los do caminhão, não sabiam quem era quem. Um dos jornalistas, Tales Batista, então, escolheu o caixão da esquerda para receber a bandeira do Brasil. Ambos ficaram lacrados. Mais tarde o caixão da direita foi levado para um cemitério no Rio, e o da esquerda para Brasília.