style=”text-align: justify”>Seguir um único caminho na investigação de um complicado crime é estrada plana para acusar inocentes. Foi o que ocorreu no caso da morte do coronel PM Ubiratan Guimarães, encontrado morto em seu apartamento, em São Paulo, em 2006. Polícia, Ministério Público e boa parte da mídia acusaram de assassina a sua namorada, a advogada Carla Cepollina. Acompanhando cada passo da perícia e do processo, ISTOÉ sempre mostrou a fragilidade da acusação. Na terça-feira 30, o juiz Alberto Anderson Filho decidiu que “os indícios contra ela eram duvidosos”. Disse mais: “canalizaram a investigação apenas em cima dela”. Mais ainda: “em momento algum questionou-se acerca de o autor ser terceira pessoa”. A Justiça reconheceu a inocência de Carla. Ela passou dois anos dizendo-se inocente. O seu caso p


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias