O que era para ser um cruzeiro de verão tornou-se uma onda de vômito, diarréia e sofrimento a uma parcela dos passageiros do navio MSC Sinfonia. Ele partiu do Rio de Janeiro. Em sua escala no Recife, desembarcou-se o corpo da cadeirante Aline Almeida, portadora de distrofia muscular – morreu a bordo. Em Salvador, o navio foi retido pela Anvisa porque 394 passageiros passavam mal: problemas no teor de cloro da água potável e na conservação de alimentos. Na quinta-feira 8 seguiu viagem: a MSC Cruzeiros comprometeu-se a fornecer água mineral aos passageiros.