Para as mulheres que precisaram  interromper o balé para cuidar dos filhos ou da carreira profissional, ou mesmo para aquelas que acham que já passaram da idade de ser bailarina, nunca é tarde para voltar a dançar ou dar os primeiros passos.

Muitas vezes essas frustrações causam uma tristeza sem fim e lamentos como: meu sonho era ser dançarina; deixei a dança para investir numa carreira profissional; depois que virei mãe, não fiz mais nada por mim.

O bem-estar físico e psíquico para quem se dedica a alguma atividade física é cientificamente comprovado. Recentemente o cantor Léo Jaime, de 60 anos, postou em suas redes sociais que havia começado a fazer balé. A iniciativa dele ganhou repercussão nacional e rendeu inúmeros elogios.

A bailarina e coreógrafa Eliana Favarelli, que aos 58 anos continua atuando e, em função da pandemia, tem feito vídeos exibindo sua arte, conta que há anos percebeu que existia um grupo de mulheres com mais de 30, 40 e 50 anos, que desejava voltar ou iniciar um curso de bailado. “Por isso, fundei uma escola na qual não há limite de idade”, comenta Eliana.

A experiente bailarina enumera algumas dicas para quem quer realizar esse desejo de dançar:

1- Ter força de vontade e disposição.

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2- Não ter vergonha e medo de errar.

3- Não ter preocupação em começar, pois o ensino respeita os limites do corpo de cada um.

4- Ser assídua e não desistir diante das dificuldades.

5 – Ter consciência de que a dança resgata a autoestima e melhora a qualidade de vida.


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