Ainda é uma proposta, mas uma nova versão de currículo para as escolas públicas e particulares de todo o País foi anunciada na semana passada pelo Ministério da Educação. Foi elaborada a partir de 12 milhões de sugestões requisitadas pela própria Pasta. No ano passado, uma das principais alterações era a maior ênfase no ensino da história dos continentes asiático e africano, com menos destaque para o europeu, dispensa comentários se lembrarmos que, com tal metodologia, o Ministério estava colocando em segundo plano a fonte de todos os princípios culturais e Iluministas que norteiam os Estados livres, democráticos e modernos. Agora, o Ministério da Educação ampliou novamente o estudo da história europeia.  


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