Como antecipou esta coluna há duas edições, Gisele Bündchen confirmou o fim da sua marca de Lingerie Gisele Bünchen Intimates, um investimento iniciado em 2011. “Foi muito legal poder ter tido a experiência de trabalhar meu lado criativo de diferentes formas com a GBI, durante esses anos”, explica Gisele à coluna. “Mas hoje tenho outras prioridades e sonhos, estou esvaziando meu copo para criar espaço para esta nova fase da minha vida.” Depois de quatro anos no mercado de lingeries, Gisele optou por não renovar a licença no segmento, em parceria com a Hope. A ideia é diminuir ainda mais seu ritmo de trabalho para poder focar na família e projetos pessoais. Em 2015, a modelo fechou um ciclo da carreira com seu último desfile. Gisele optou por manter apenas seus principais contratos a partir de 2016. O mais recente deles é com a Arezzo. As vendas da GB Intimates continuam até metade do ano de 2016, enquanto durarem os estoques.

 

 

 

 

O stylist Raphael Mendonça, queridinho das modelos e atrizes brasileiras, comenta os looks do Oscar, à convite da coluna, e elege o melhor e o pior look do red carpet da cerimônia, que finalmente este ano premiou Leonardo melhor ator. Para ele, Charlize Theron foi a mais elegante e Kate Winslet, mesmo acompanhada pelo premiado do ano, derrapou no look e foi a mais mal vestida do Oscar 2016.

 

 

“Foi, sem dúvida, a pior. Sabe aqueles sacos de lixo gigantes? Para mim, Kate vestia um desses. Era um Ralph Lauren muito feio! Uma pena não ter valorizado, ela é tão bonita. Eram montes e montes de metros de tecido enrolados no corpo e ainda refletivo.” 

 

 

 

“Ela reinou no Oscar. Era a mais elegante. Loira em vermelho sempre agrada. O decote vertiginoso casou com sua altura. Ela soube carregar o vestido Dior como ninguém. E o colar de US$ 14 milhões ficou perfeito, na altura do decote.”

 

 

“Heidi não tem acertado. Esse vestido Marchesa parecia uma fantasia de fadinha madrinha de teatro de criança”

 

 

 

“O cabelo estava lindo e a parte de cima do macacão era bonita. Mas ela ficou parecendo uma coluna grega. O problema foi o volume da saia. Engordou na altura do quadril.” 

 

 

“Eu amo seus looks, mas para mim, dessa vez a atriz parecia árvore de decoração de buffet infantil. Muita gente gostou, mas achei horroroso. E a cor do vestido Armani ficou ruim.”

 

 

 

“O Armani ficou divino. A combinação do azul para o bordeaux favoreceu o tom de pele. Ficou chique e glam. Perfeita para o red carpet.” 

 

 

 

 

Estamos em março, mas Maria Fernanda Cândido já tem agenda lotada até o fim do ano. A começar pelo Ciclo de Leituras em sua Casa do Saber. “É o que mais consome meu tempo, e eu adoro”, diz a atriz, que entra em cartaz com o filme “Meu amigo Hindu”, de Hector Babenco e aguarda a estreia da minissérie “Dois Irmãos”, na Globo. A volta ao teatro ocorre no segundo semestre e ainda há a possibilidade de Maria Fernanda participar de um programa na TV Cultura. “Há uma vontade, uma ideia, e pesquisas de como poderia ser, mas nada certo”. Certo mesmo é o apoio da atriz ao projeto 10 Medidas contra a Corrupção, que alcançou um milhão e meio de assinaturas na luta para ser aprovado no Congresso. “Prefiro agir do que reclamar nas redes sociais. Fui para as ruas coletar assinaturas”.