Não dá para entender: supõe-se que líderes religiosos, justamente por serem religiosos, não difamem nem injuriem ninguém. Por que então será votado na Câmara dos Deputados, logo após a folia de Momo, um projeto de lei que exime líderes religiosos de responsabilidade nos crimes de injúria e calúnia?

Dá para entender: no País aumenta a cada dia o ataque que alguns representantes de religiões (ou que se dizem representantes) fazem, por exemplo, aos ritos afro-brasileiros e aos gays.  


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias