O sucesso foi tanto que o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, decidiu montar novamente uma exposição com obras de arte apreendidas pela Operação Lava Jato – todas estavam na casa ou escritório de pessoas acusadas de participação no esquema de propina da Petrobras. Essa segunda edição, no entanto, não é mera repetição da primeira, vista por cerca de 250 mil pessoas. Há grandes novidades, e duas delas são as obras de Joan Miró (foto) e Dionísio Del Santo. Foram apreendidas na residência do ex-diretor da estatal Renato Duque. Estima-se que a gravura de Miró (múltiplo e não peça única) valha em torno de R$ 200 mil, segundo os organizadores da mostra.  


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias