O caso da morte do coronel da reserva e deputado Ubiratan Guimarães, ocorrida em São Paulo no mês passado, passa por uma reviravolta. O Ministério Público recuou na certeza (precipitada porque o relatório da polícia não está pronto) de que denunciaria a advogada Carla Cepollina por homicídio. Ela namorava o coronel. Motivos do recuo: uma outra pessoa, que não Carla, teria sido a última a sair do prédio em que o coronel morava. O zelador disse que Carla saíra entre 19h30 e 20h. Depois, afirmou que uma pessoa saiu por volta das 22h. O vídeo do prédio em que Carla reside registra que ela entrou às 21h06 e não saiu mais. Quem pegou com Carla, no prédio dela, a chave do apartamento de Ubiratan, foi uma pessoa de nome Gerson. Quem declarou que ela dissera que dera duas voltas na fechadura do apartamento de Ubiratan chama-se Eduardo.