Tudo surpreende no projeto do Museu do Amanhã, aberto ao público no sábado 19 no Rio de Janeiro – desde a arquitetura e o revolucionário conceito de espaço até os altos números envolvidos em sua construção. O edifício, projetado pelo conceituado arquiteto espanhol Santiago Calatrava, guarda estilo futurista e dá ao visitante a sensação de que ele flutua sobre a baía de Guanabara. Quanto ao seu acervo, que constantemente será modificado, traduz uma obra coletiva da civilização atual como legado para o amanhã – não é sem motivo, portanto, que nele se destaca uma churinga, peça da cultura aborígene australiana que representa o conhecimento transmitido entre as gerações.

Um perfil do museu
– 5 anos de obras
– 55 mil toneladas de concreto
– 4 mil toneladas de aço
– 30 mil metros de pilares submersos
– 15 mil metros quadrados de área construída
– R$ 300 milhões de custo de obra


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias