Duas notícias sobre o zika vírus. Uma é boa: na região nordeste do País está dando certo a experiência com um “exército natural” de predadores do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Trata-se de um peixinho de água doce que mede entre quatro e cinco centímetros. Ao ser colocado na água com ovos do Aedes, esses peixes os devoram. A segunda notícia é grave: na cidade paulista de Campinas detectou-se o primeiro caso de transmissão por transfusão. O complicador é que o vírus só é detectado no sangue até o quinto dia após a infecção. Não há como saber com precisão se um doador porta ou não o vírus caso ele doe após o quinto dia.


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