Os EUA são referência no estudo das causas, ainda longe de serem cientificamente cravadas, de uma das mais misteriosas doenças: o Alzheimer, única enfermidade psiquiátrica catalogada como demência. Na quinta-feira 10 pesquisadores americanos concluíram um estudo a apontar que, no ano passado, ocorreram dez mil mortes a mais, por Alzheimer, em comparação a 2013 – aumento bastante significativo de 8,1%. Dado o alarme, cientistas levantaram a questão se o maior número de óbitos se deve ao fato de hoje haver um melhor registro da doença ou se realmente mais pessoas foram vítimas da demência. Segundo o Centro Nacional de Estatísticas de Saúde dos EUA, as mortes no país passaram de 84.767, em 2013, para 93.541 em 2014.  


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