Não bastassem as ofensas racistas a Taís Araújo, Cris Vianna e à jornalista Maju Coutinho, Sheron Menezes é mais uma atriz negra vítima de ataques nas redes sociais. “Já esperava por isso depois do que fizeram com minhas amigas e colegas”, rebateu a atriz em seu instagram. “Saia da frente com sua inveja, pois estamos passando com nossos cabelos maravilhosos, nossa linda cor, nossa beleza, nossa educação e nossa inteligência. Não adianta colocar máscara de macaco no meu rosto que isso não me atinge.” A atriz diz que foi educada para conhecer o seu valor, mas lembrou que milhões de pessoas no Brasil sofrem discriminação todos os dias. “É por elas que resolvi me manifestar.” Sharon prometeu acionar a polícia. “Racismo mata e continua matando pessoas. Quem pratica esse crime deve ir para a cadeia.” Na foto, a atriz posa para o novo calendário da Ampara (Associação das Mulheres Protetoras de Animais Abandonados), à venda nas livrarias Saraiva. “Minha ligação com os bichinhos é forte. Tenho seis cachorros que adotei e um gatinho de três patinhas que é meu dengo.”

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"Ainda vem mais lama"

Ele atacou Marco Polo Del Nero e o sistema corrupto na CBF. Não poupou Ricardo Teixeira nem José Maria Marin ao dizer não aceitou receber remuneração para trabalhar para o COL na Copa do Mundo enquanto os salários dos dirigentes eram acima de R$ 100 mil. “Marin e Del Nero não tiveram 5% da atuação que eu tive no comitê da Copa, e eu abri mão desse benefício. Não me arrependo de ter trabalhado ali, e digo que tomei todas as precauções éticas. Meu objetivo era divulgar o meu País”, diz Ronaldo.

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O anúncio que o Fenômeno tinha para fazer era sobre a compra de 25% da marca de sucos Liv no seu portfólio de negócios, mas falar sobre os escândalos de toda ordem que inundaram o País foi inevitável. “Ainda vai vir muita lama”, disse ele, que descartou “por enquanto” se candidatar ao comando da CBF. Sobre o processo de impeachment da presidente da presidente Dilma, ele preferiu tucanar: subiu no muro e não opinou.

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“Ô loco”, provocou risos e emendou: “Não sou esperto da legislação e parece que a legislação não está muito clara, haja vista a confusão instalada no Congresso. Quero que o Brasil mude, mas não sei se isso é o melhor caminho. Mudanças são necessárias e o povo está cobrando isso. Ronaldo encerrou o assunto lembrando que continua com o amigo Aécio Neves nas próximas eleições.  

Cantando na praça da República em Paris

Quem passava pela Praça da República, em Paris, mal pode acreditar. Madonna improvisou, na madrugada de quarta-feira 9, um show surpresa em homenagem às vítimas dos atentados de 13 de novembro. Ao lado do filho David, ela contou “Like a Prayer”, “Ghosttown” e “Imagine”, de John Lennon. A cantora postou no Instagram que estava na praça parisiense, onde ainda permanecem mensagens e flores pelos mortos nos ataques terroristas. Madonna chegou após sua apresentação agendada em Bercy, para a turnê “The rebel heart”. 

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Veto e mal estar

Marcado para quinta-feira 17, na Livraria da Travessa no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Rio, o lançamento do livro “O maior espetáculo da Terra – 30 anos de Sambódromo”, de Luiz Carlos Prestes Filho, e com prefácio de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, virou um ponto de interrogação e um motivo de mal estar. Segundo o autor, ele foi avisado pela Livraria da Travessa que o lançamento teria sido vetado pelo CBBB. O livro traz na capa os rostos de Aniz Abraão David, Capitão Guimarães, Carlinhos Maracanã e Luizinho Drummond, fundadores da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), e integrantes da cúpula do Jogo do Bicho no Rio, condenada pela Justiça nos anos 90. “A justificativa foi: ‘Não podemos permitir a entrada desses homens aqui’”, relatou o autor, que colheu depoimentos inéditos sobre histórias do Carnaval. “Não há mais condenação contra eles, e indepententemente de qualquer coisa, não dá para negar a importância deles para o Carnaval Carioca. José Dirceu está preso e escrevem livros sobre ele. Posso escrever sobre quem eu quiser. Estamos numa democracia.” O CCBB nega o veto, mas alega que até quinta-feira 10 não havia recebido a solicitação da Livraria da Travessa para o lançamento. Já foram disparados 10 mil convites pela RP Liège Monteiro. 

 

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"Falam de drogas como se fosse uma questão moral"

Ele é protagonista da novela das sete “Totalmente Demais”, quatro anos depois de se afastar das novelas, em 2011. Fabio Assunção voltou aos poucos às telas, reerguendo-se na série “Tapas & Beijos”. Mas não esconde o passado se o tema “drogas” vem à tona. “Isso me marca e vai me marcar para sempre, mas começo a pensar que é positivo. Dá dimensão para a minha vida. Você não está entrevistando um tipo chapa-branca. Carrego realmente mais bagagem”, diz o ator à revista PODER. “O mundo está doente. Falam de drogas com hipocrisia, como se fosse uma questão moral. A humanidade nunca vai estar curada, é um processo. E eu estou em aprendizagem.” Fábio estará no longa “A Magia do Mundo Quebrado”, em 2016, onde atua ao lado do filho João, de 12 anos, com quem ele diz já ter tocado no assunto drogas. 

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