Ele atacou Marco Polo Del Nero e o sistema corrupto na CBF. Não poupou Ricardo Teixeira nem José Maria Marin ao dizer não aceitou receber remuneração para trabalhar para o COL na Copa do Mundo enquanto os salários dos dirigentes eram acima de R$ 100 mil. “Marin e Del Nero não tiveram 5% da atuação que eu tive no comitê da Copa, e eu abri mão desse benefício. Não me arrependo de ter trabalhado ali, e digo que tomei todas as precauções éticas. Meu objetivo era divulgar o meu País”, diz Ronaldo.

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O anúncio que o Fenômeno tinha para fazer era sobre a compra de 25% da marca de sucos Liv no seu portfólio de negócios, mas falar sobre os escândalos de toda ordem que inundaram o País foi inevitável. “Ainda vai vir muita lama”, disse ele, que descartou “por enquanto” se candidatar ao comando da CBF. Sobre o processo de impeachment da presidente da presidente Dilma, ele preferiu tucanar: subiu no muro e não opinou.

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“Ô loco”, provocou risos e emendou: “Não sou esperto da legislação e parece que a legislação não está muito clara, haja vista a confusão instalada no Congresso. Quero que o Brasil mude, mas não sei se isso é o melhor caminho. Mudanças são necessárias e o povo está cobrando isso. Ronaldo encerrou o assunto lembrando que continua com o amigo Aécio Neves nas próximas eleições.