O governo da China conseguiu uma importante vitória política e econômica na semana passada: o Fundo Monetário Internacional finalmente incluiu o dinheiro do país, chamado yuan, em sua “cesta de moedas de reserva”. “Trata-se de um importante passo na integração da economia da China ao sistema financeiro global”, declarou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde. A “cesta de moedas” (tecnicamente, Direitos Especiais de Saque) foi criada para complementar as reservas dos bancos centrais de diversos países. O yuan (foto) junta-se agora, no FMI, ao dólar americano, ao euro, ao iene e à libra esterlina.