Jacqueline Sato não é prima da Sabrina. “Sato é como Silva no Japão”, diverte-se a atriz de 25 anos, que finalmente conhecerá, nesse final de ano, a terra do avô paterno. “Cresci com minha mãe ouvindo Caetano, e meu pai, Kitaro. Conheci religiões orientais com meu pai, que é Mahikari, e as ocidentais através da minha mãe, que é católica, e gaúcha de origem espanhola e portuguesa”, diz ela. Depois das séries “Na Mira do crime” e “Psi” (FOX e HBO), Jacqueline começou a filmar o longa “Talvez uma história de amor”, dirigido por Rodrigo Bernardo, em que contracena com o ator Mateus Solano. Ela viverá uma professora de yoga, ex-namorada do personagem de Solano. “Conheci o Mateus no dia da filmagem. Passei a admirá-lo ainda mais por ser tranquilo e generoso. Jacqueline sente falta de descendentes orientais na dramaturgia. “Mostrei que é possível ser uma jornalista japa, uma tatuadora Japa (na antiga novela das sete “Além do Horizonte”). Espero que os olhinhos puxados passem a ser mais vistos nas telas. Planeta e gente é uma coisa só. Nós é que categorizamos tudo.”

Sem-Título-1.jpg

 


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias