Se o Conselho Nacional do Meio Ambiente não fizer absolutamente nada pelo Brasil, já estará fazendo muito. O problema é que o Conselho gosta de fazer coisas – e aí é o próprio ambiente quem sai no prejuízo. O último ipon do Conselho na natureza é o seguinte: as indústrias estão oficialmente autorizadas a jogar mais lixo químico no mar. O limite de 20 miligramas por litro (em vigor há 20 anos) foi ampliado para 29 miligramas por litro. O Ibama esperneou em vão. O Conselho alega que o impacto ambiental é irrelevante, mas que o impacto nos custos é decisivo para a saúde das empresas.