O novo ministro da Saúde, deputado federal Marcelo Castro, assumiu o cargo defendendo a eletro-CPMF-terapia no bolso dos contribuintes – imposto cobrado em dobro, no débito e no crédito. Ele disse que o povo nem ia sentir o choque. Aloisio Mercadante, o novo-velho ministro da Educação (já esteve na Pasta em 2012), retornou ao antigo gabinete após ser tirado da Casa Civil e pleiteia uma fatia da CPMF para resolver os problemas em sua área. Já é gente demais achando que a CPMF é santo remédio para tudo, mesmo que se tenha de esfolar financeiramente ainda mais a população. Os governos de Lula e Dilma aprofundaram a crise na saúde e na educação: 93% dos brasileiros estão insatisfeitos com a situação da saúde no País (DataFolha divulgado na terça-feira 13) e mais da metade da população jovem (entre 15 e 17 anos) está fora da escola. Nada mais fácil para ministro recém-empossado do que defender mais imposto para solucionar mazelas.


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