Estudo da Universidade da Califórnia trouxe mais polêmica à questão sobre o homossexualismo. Em artigo publicado na revista “Science”, pesquisadores afirmam que modificações químicas que alteram a ação dos genes, sem alterar o DNA (efeitos epigenéticos), podem ter grande peso na orientação sexual. Para a conclusão foram analisadas mais de 140 mil regiões do código genético de 37 pares de gêmeos idênticos do sexo masculino, nos quais um irmão é gay e o outro, não; e de dez outros pares de irmãos, todos homossexuais. Há duas décadas estudiosos apresentam dados mostrando que a homossexualidade pode não ser apenas uma escolha, mas algo guiado pela biologia individual.