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Uma pesquisa da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp) revelou que 53% das mulheres iniciaram sua vida sexual entre 16 e 18 anos.

Feito em parceria com a Bayer, o estudo entrevistou 2 mil mulheres acima dos 14 anos em quatro capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador.

O levantamento foi divulgado na semana do Dia Mundial da Prevenção da Gravidez Não Planejada, que será celebrado no sábado, 26.

Para 62% das entrevistadas, o tema “virgindade” não é mais um tabu.

O sexo representa um prazer pessoal para 51% das jovens. Em relação ao sexo sem compromisso, 32% estão abertas à prática e 26% jamais fariam. Segundo o estudo da EPM-Unifesp, 60% delas ainda têm vergonha de falar sobre sexo e contracepção.

O principal motivo apontado para o constrangimento é por consideraram um assunto “muito íntimo” (44%). Três em cada dez jovens afirmaram já ter tido uma conversa positiva sobre sexualidade com os pais ou responsáveis.