Com o País na pindaíba, o Senado promoveu a substituição da frota de carros que servem aos parlamentares. A troca é contratada com a empresa LM Transportes e desde 2011 usa-se a locação e não mais frota própria – a economia, informa o Senado, foi de R$ 2,6 milhões nos últimos quatro anos. É fato que os senadores deixarão de usar Renault Fluence (R$ 72 mil, um zero quilômetro) e passarão a rodar de Nissan Sentra (novo custa R$ 59,9 mil). Mas, ainda assim, em tempos de reajuste econômico que onera todas as classes produtivas do Brasil, será que é hora de trocar de automóvel se os antigos estão somente com dois anos de uso?