A tendência para a separação conjugal pode ser genética. É o que afirma uma equipe de pesquisadores da Universidade de Massachusetts. Os cientistas estudaram oito mil gêmeos – 50% idênticos, e portanto com todo o código genético igual, e 50% não-idênticos. No primeiro grupo, quando um se separava da mulher, o irmão também acabava se separando. O que mostra a tendência genética. Esse fato não acontece com os não-idênticos.