A bailarina americana Isadora Duncan morreu tragicamente em 1927: usava um xale de crepe
pesado, com cerca de dois metros de comprimento. Estava num carro conversível, dirigido por um homem
que ela mal conhecia. Num dado momento da viagem, parte do xale enrolou-se na roda. Peter Kurth, um de seus principais biógrafos, assim descreve a sua morte: “A força da roda quando o xale se enrolou nela puxou Isadora para fora do carro, atirando-a na rua.” Com o carro em movimento, ela teve o pescoço partido pelo xale.