Já se disse que Françoise Truffaut (1932-84), um dos pilares da Nouvelle Vague, fez mais pela vida que pelo cinema. A exposição que o Museu da Imagem e do Som (MIS) trouxe da Cinemateca Francesa diretamente para São Paulo, confirma que a intensa e revolucionária produção do cineasta, autor de 21 longas, transcendeu o projeto cinematográfico dos 1950 e 60. Filmes como “Jules e Jim” são até hoje um rito de passagem da juventude que se interessa em conhecer o amor por meio da arte. Documentos e registros biográficos mostram como o cineasta viveu de maneira coerente com os seus filmes.

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