Pesquisa inédita da Universidade Federal Fluminense constata: há vestígios de cocaína, imperceptíveis a olho nu, em 90% das cédulas de real que estão em circulação no Rio de Janeiro. O estudo chama a atenção para dois pontos: há um elevado número de dependentes que fazem canudos com as notas para aspirarem a droga. O contato inevitável entre cédulas, nos bancos e nos caixas eletrônicos, abre caminho para que a nota suja contamine outra limpa.