Haitianos afirmaram na semana passada que, na maioria das vezes, eles emigram de seu país para o Brasil valendo-se dos serviços clandestinos dos “coiotes”. Motivo: quando procuram o caminho legal estariam sendo extorquidos por funcionários da embaixada brasileira na cidade de Porto Príncipe – segundo os denunciantes, tais funcionários pedem propina para fazer a documentação, sobretudo quando elas envolvem filhos menores de idade. O Itamaraty declarou que já averiguou denúncias similares mas nada se comprovou contra brasileiros que trabalham no Haiti.