O oncologista americano Farid Fata fraudou diagnósticos de câncer em pelo menos 550 pessoas – dado o falso resultado dos exames, ele tratava então os pacientes por meio de quimioterapia com o intuito criminoso de ganhar dinheiro. Segundo o FBI, dessa forma acumulou US$ 225 milhões. Na semana passada, um tribunal de Detroit começou a ouvir os espantosos relatos das vítimas – nenhuma é portadora de câncer e todas estão gravemente debilitadas em decorrência da quimioterapia. A promotoria pediu que Fata seja condenado a 175 anos de prisão. Ele também é acusado de matar um paciente: para receber alto pagamento, aplicou-lhe 94 vezes uma medicação cujo limite é de oito doses..