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Dois anos depois do ótimo e muito bem-humorado “Lionel Asbo”, o escritor britânico Martin Amis volta às vitrines das livrarias com outra ficção, que tem lá seu humor, mas sobre um pano de fundo mais distante da sua realidade que os subúrbios londrinos. “A zona de Interesse” como o nome adianta, se passa no setor de triagem do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, em agosto de 1942. Algozes e prisioneiros traidores narram veloz e friamente a degradação moral e psicológica a que alguns se entregam em situações-limite. Amis dedica o livro aos “inumeráveis judeus, meio judeus e ¼ judeus” de seu passado e presente.

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Dois anos depois do ótimo e muito bem-humorado “Lionel Asbo”, o escritor britânico Martin Amis volta às vitrines das livrarias com outra ficção, que tem lá seu humor, mas sobre um pano de fundo mais distante da sua realidade que os subúrbios londrinos. “A zona de Interesse” como o nome adianta, se passa no setor de triagem do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, em agosto de 1942. Algozes e prisioneiros traidores narram veloz e friamente a degradação moral e psicológica a que alguns se entregam em situações-limite. Amis dedica o livro aos “inumeráveis judeus, meio judeus e ¼ judeus” de seu passado e presente.

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