12/06/2015 - 19:00
A última aventura de Cleo Pires foi uma viagem de imersão na Grécia. “Meu nome é grego e a ligação com esse país é forte. Fui para Atenas, Santorini e Mikonos e voltei apaixonada”, diz a atriz. Convidada pela marca de cosméticos grega Korres, Cleo aproveitou ao máximo a viagem e até superou seu medo do mar. “Tenho medo de mar aberto. Mas naquele paraíso não tem como não mergulhar”, diz. Mérito também do namorado Rômulo Neto, que mesmo de longe participou com uma injeção de coragem na atriz. “Ele começou a me ensinar o surfe. E fui boa aluna. Quero voltar logo e desbravar outras ilhas.”
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A atriz ainda leva um tempinho para retornar às novelas. Em cartaz com o filme “Qualquer Gato Vira-Lata 2”, Cleo permanece mergulhada no cinema e lança ‘B.O. – Boletim de Ocorrência’ no final de julho. Anda este mês, começa a rodar o filme sobre a história de José Aldo (lutador de UFC). Na música, Cleo gravou a música “Sempre que estamos Juntos” com o pai, Fábio Jr. O CD já está nas lojas. “Ele escreveu para nós, mas é um projeto dele”, conta. Futuro na música? “Minha ligação com música é antiga. Escrevo e canto para mim, mas ainda não sei se farei algo com isso”.
Novo romance
O novo romance do escritor peruano e premio Nobel Mario Vargas Llosa não seria bem um livro. Mas uma história de amor com Isabel Preysler, ex de Julio Iglesias e viúva do político espanhol Miguel Boyer. Vargas Llosa estaria separado de sua mulher, Patrícia Llosa. Eles foram clicados em Madri e também jantaram no Palácio de Bukimgham a convite do príncipe Charles.
Sem água em casa
Amyr Klink enfrenta a falta d’água em casa há sete meses. Para reduzir o caos para a família de três filhas, ele acaba de instalar uma cisterna na residência, no bairro de Moema, em São Paulo. “Racionar água no barco é bem mais fácil”, diz o navegador. Na sexta-feira 12, sua mulher, Marina Klink, estava esperançosa: “Vamos testar a cisterna hoje e ver se será a solucão para o corte diário de água”.
Na classe econômica
Foi uma viagem curta, de Paris para Nice, na França. Mas Angelina Jolie e Brad Pitt trocaram o tradicional jatinho particular pela classe econômica de um vôo de carreira da Air France. Eles voavam de Los Angeles para a capital francesa com os seis filhos – Maddox (13), Pax, (11), Zhara (10), Shiloh (9) e os gêmeos Knox e Vivienne (6). Há dúvidas se a família está mesmo fazendo seu ajuste fiscal. Até porque o site “Greek Travel Pages” noticiou que Angelina e Brad teriam comprado a pequena ilha grega de Gaia (Sofia Island) por US$ 4,7 milhões.
A nora da rainha
A entrada da ex-stripper e ex-garçonete Sofia Hellqvist na capela do Palácio Real de Estocolmo no sábado 13 ficará na memória do povo sueco. No altar à sua espera, o príncipe Carl Philip, filho da rainha Silvia e do rei Carl XVI Gustav, sacramenta o paradigma quebrado no dia em que se apaixonou em pleno bar onde a moça trabalhava. A cerimônia transmitida ao vivo pela TV local mobilizou o país. O filho da rainha com ascendência brasileira e sua esposa serão agora Duque e Duquesa de Värmland.
Ai que dor, majestade!
Depois de entregar graciosamente um buquê de flores para a Rainha Elizabeth II na visita da monarca ao Millenium Stadium, a menina Maisie Gregory, de seis anos, segurou firme a dor. Ela foi atingida acidentalmente na cabeça pela mão veloz de um soldado que, ao seu lado, prestava a tradicional continência à rainha durante sua saída do local. O acidente aconteceu bem ao lado da rainha. Maise, Filha de um oficial, não mereceu sequer uma olhadinha consternada da rainha,. Elizabeth II partiu, sem olhar para trás. E o soldado também continuou imóvel, sem mexer nem os olhos.
"São ossos do ofício, né?"
De Nova York, onde mora há mais de uma década, a ex-ministra da economia no governo Collor, Zélia Cardoso de Mello, definiu à coluna que o momento de baixa popularidade da presidente Dilma “são os ossos do ofício”. Zélia, que vive na memória dos brasileiros como a ministra que confiscou a poupança, diz que não pensa em voltar ao meio político. Ela diz que tem vibrado com as homenagens ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Ele lançou as bases institucionais do que hoje é o Brasil democrático. Sua participação na economia e no estado brasileiro foram fundamentais”. Num rápido bate-papo, Zélia diz como vê o Brasil de 2015:
ISTOÉ – Como a senhora vê o momento brasileiro?
Zélia – Vejo o momento com muita preocupação. Acho que o ministro Joaquim Levy está fazendo tudo certo. Vamos torcer para que os políticos
dêem a ele o tempo que ele precisa para que as medidas tenham efeito e que o Brasil volte a crescer.
ISTOÉ – E a instabilidade política com a baixa popularidade da presidente Dilma?
Zélia – Ossos do ofício, né? O importante é que os políticos e o congresso apóiem o programa de ajuste fiscal. Se isso acontecer nós temos uma possibilidade de crescer. Se não…
ISTOÉ – Continuará morando em NY?
Zélia – Continuo em Nova York, fazendo consultorias.
ISTOÉ – Pensa em voltar para o universo da política?
Zélia – De maneira nenhuma.
Vladimir abre o verbo
“O brasileiro ainda é classista, racista e homofóbico.” As palavras deVladimir Brichta à revista Status impressionam, mas, sob a ótica da onda conservadora que estaria se alastrando no País, fazem sentido. “A ideia do brasileiro como povo acolhedor virou folclore. É só ver como as pessoas dirigem, como são agressivas. Nos tornamos mais capazes, mas desinteressantes.” Despedindo-se de Tapas &Beijos, o ator lança três filmes este ano.
