Diferente da maioria das tops, que começam jovenzinhas, Amanda Wellsh estourou aos 23 anos. Ela caiu nas graças da estilista italiana Frida Gianini e abriu o desfile de verão 2014 da Gucci quando já era mãe de Pedro, hoje com três anos. Mineira, Amanda viu a carreira ascender como um meteoro e, em tempo recorde, entrou no ranking do models.com. Hoje é a única brasileira a estar entre as 50 melhores modelos do mundo. “É gratificante ver que sacrifício, disciplina e dedicação não são em vão. Estou realizada”, diz. Para a felicidade ser completa, só falta o marido e o filho se mudarem para Nova York. “Não vejo a hora de ter a família comigo”. O maior sacrifício é ficar longe do filho. “Me sinto culpada. É difícil lidar com a maternidade e a profissão”, diz. Passar o Dia das Mães longe foi duro. “Foi um dos dias mais difíceis. Meu coração ficou apertadinho. Fizemos facetime várias vezes. Com a tecnologia, amenizo a saudade”, conta. Mas a top tem como meta seguir em frente.  “Quero vida longa”, sorri. Não pensa em se aposentar aos 34, tal como Gisele Bündchen? “Acredito e espero que ela volte às passarelas. Quanto a mim, enquanto a beleza permitir estarei lá”, diz Amanda, que posa para a campaha de alto inverno da grife Espaço, com clique de Henrique Gendre e direção criativa de Luis Fiod.

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Tchau, tchau às minissaias 

Depois de deixar a Globo, agora Xuxa planeja aposentar de vez as minissaias. “Sou uma mulher de 52 anos. No Planeta Xuxa, me pediram para voltar a usar roupas mais verão”, disse ela, em evento na terça-feira 2. “Eu não me sentia bem. Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Meu estilo é mais europeu, de camisaria e mais fechado. Deixo a minissaia para minha filha”, diz, sobre Sasha, 16 anos.

 

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Olho de dono

A paixão por sua fazenda em Amparo (SP) é tanta que Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula 1, instalou um sistema de vídeo em sua casa em Londres conectando câmeras que captam ângulos de suas terras no interior paulista. Ele acompanha as movimentações na sede da fazenda, onde a família de sua mulher, Fabiana Ecclestone, toca o cultivo e o processamento de seu “Cellebrity Coffee”, café servido nos padocks de todo o mundo. Recentemente, Bernie avistou um problema no telhado da casa que nem o pessoal no local havia identificado. O atento olho de dono surpreendeu.

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No Rio

Arnold Schwarzenegger e Antonio Banderas, cada qual com seu lançamento, movimentaram o Rio de Janeiro. Banderas ganhou roda de samba na casa de Vik Muniz, e se jogou na ginga como um carioca, sempre lembrando que hoje só tem no coração a holandesa Nicole Kimpel. No lançamento de uma linha de perfume que assina, posou com Juliana Paes, Fiorella Matheis e Sophia Abrahão. Da fama de sedutor, riu: “Só poso lidar com isso como uma grande brincadeira”. Já Schwarze­negger veio divulgar o filme “O exterminador do Futuro: Gênesis”, o quinto da franquia que o ex-governador da Califórnia estreou em 1984. Conciliou a divulgação com seuArnold Classic — convenção fitness anual criada em 1989. “Fiquei muito feliz que depois de 30 anos me convidaram para fazer esse quinto filme”, disse ele,no Copacabana Palace. “Nos filmes de James Bond ou do Batman eles trocam de ator. Tive o privilégio de fazer novamente esse filme.”

 

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Roubou a cena

Nos aplausos finais de “Nine – Um Musical Felliniano”, em São Paulo, as palmas mais calorosas veem para ela. Myra Ruiz tem sido ovacionada como Sarraghina, a prostituta que canta o clássico da Broadway “Be Italian” (papel que já foi de Fergie). No palco com Carol Castro, Leticia Birkheuer, Totia Meireles e Beatriz Segall, a atriz ganha destaque pela força da voz e performance. “Estou muito grata. Imaginava que seria um número bem aplaudido, pois é um momento grandioso da peça, mas o público tem recebido ainda melhor do que pensei”, diz ela, que estreou aos 17 anos em “Mama Mia”, após cursar performing art em Nova York. “Cuido para manter o número à altura do esperado. Não dá para entrar dando menos que 100% de mim.” Este é seu quinto musical. “Com certeza tenho muita vontade de fazer novelas, cinema, tudo que for bacana e estiver ligado à minha arte. Estarei caminhando para isso em breve. Vamos ver no que vai dar…” 

 

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Brasil, África

O convite inusitado e a vontade de gastar das angolanas o motivaram a topar. Amir Slama, o mago dos biquínis, lança na África sua coleção de verão. Ele pisará pela primeira vez no continente africano para participar do Angola Fashion Week, em Luanda, em 20 de junho. “Queria conhecer a África, mas ficaremos só cinco dias”, diz o estilista, que irá com a mulher e sócia, Riva Slama.“As angolanas serão as primeiras a ver a coleção, mas depois farei uma apresentação aqui”, garantiu. No Brasil, diz ele, as perspectivas do mercado da moda estão difíceis. “Fazer moda aqui é para os corajosos.” 

 

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