Espalhada por vários pontos da capital gaúcha, entre eles o Parque Maurício Sirotsky e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul, a cada nova edição a Bienal do Mercosul se afirma no calendário das artes. Sem um tema específico, a mostra reúne desta vez 125 artistas de sete países. Entre os brasileiros, nomes como os de Marco Gianotti, Daniel Senise e Alex Flemming garantem a qualidade do evento, que reservou um grande espaço para a pintura contemporânea. Além da mostra principal, o evento apresenta um núcleo histórico, com uma sala especial dedicada ao pintor mexicano Diego Rivera, e uma seleção de 12 óleos e 20 gravuras do norueguês Edvard Munch, marcadas pela angústia e pelo desespero. (I.C.)
Vale a pena