psicólogo nova-iorquino, é chamado para um atendimento de urgência quando se prepara para jantar com a família. A paciente, Elisabeth Burrows (Brittany Murphy), está catatônica e possui um histórico de violência e internações variadas. O que Conrad não sabe é que o silêncio da garota esconde um segredo tão valioso que custará a liberdade de sua filha. Graças à direção segura de Gary Fleder, de Coisas para fazer em Denver quando você está morto, o que seria apenas um thriller corriqueiro torna-se uma história bastante envolvente. O curioso é que a mulher de Nathan Conrad, Aggie (Famken Janssen), passa o filme de perna quebrada, como o fotógrafo de Janela indiscreta, de Alfred Hitchcock. Só que, em vez de observar, é observada. (L.C.)
Vale a pena