O sacerdote Osvaldo Palópito com certeza pediu nos últimos dias a ajuda do santo que dá nome à igreja da qual ele era padre – Santo Expedito. O tenente-coronel da PM paulista e capelão aposentado era investigado na Corregedoria da Polícia Militar pela suspeita do desvio de recursos que superou R$ 2,5 milhões. ISTOÉ revelou essa e demais falcatruas das quais o padre é acusado, e ele foi preso na segunda-feira 25 – apontado pelo cometimento de ilicitudes na função de policial, será expulso da corporação. Quanto à excomunhão, aí a situação se inverte: ela não ocorrerá porque as atitudes atribuídas a Palópito ferem o Código Penal, mas não negam a fé católica. A igreja de Santo Expedito é uma das mais visitadas na capital paulista chegando a congregar cerca de 400 pessoas por missa aos finais de semana. Fácil imaginar como Palópito pode ter se casado, comprado um duplex no valor de R$ 2,6 milhões e se estabelecido com empório e pizzaria.  


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